Assim, a primeira embarcação tem arranque previsto já para o próximo mês de Abril. Por sua vez, o segundo navio – fez saber Luís Manuel, presidente da Comissão Executiva (PCE) da Unidade de Negócio de Trading & Shipping (UNTS), citado pela Angop – será recebido em Setembro deste ano, no âmbito do reforço da actual frota internacional da petrolífera.
Desse modo, escreve a Angop, a Sonangol mantém os prazos de recepção dos petroleiros, ambos capazes de transportar um milhão de barris de petróleo bruto. Estes navios, que circulam pelo Canal de Suez, possuem 2748 metros de comprimento, 48 de largura e 23 de altura.
Ao seguir as normas internacionais, a petrolífera nacional - directamente envolvida na escolha do estaleiro de construção, equipamentos, máquinas, entre outros - considerou igualmente que os seus navios estão entre os melhores do mercado, escreve a Angop.
A Sonangol Marine Service – empresa ligada à UNTS – está direccionada à operacionalização de petroleiros Suezmax, assim como do transporte de LNG, de maneira a manter a eficiência da empresa no mercado internacional. Encontra-se sediada em Houston, nos Estados Unidos da América, contando com 26 funcionários e simplificando a gestão dos navios da petrolífera em diversas zonas do mundo.
De maneira a conseguir uma maior eficácia operacional, a empresa uniu-se, em joint venture, com a sueca Stenna Bulk, tendo em vista a componente comercial. Com a empresa sueca, a petrolífera nacional passa a ter à disposição um maior número de navios, a par dos actuais nove petroleiros, uma vez que passa a contar com os petroleiros dos suecos, escreve a Angop.
Segundo a Angop, a Bulk diz respeito ao braço comercial usado pela Sonangol Marine Service, apoiando igualmente as actividades da Sonangol Tradding and Shipping. Assim, com a joint venture, a empresa diz conseguir capturar o mercado de maneira eficiente, possibilitando mais navios e estarem geograficamente melhor posicionados.
