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Angola gastou 40,6 mil milhões de kwanzas para combater covid-19 no segundo trimestre de 2021

Angola gastou 40,6 mil milhões de kwanzas em acções de prevenção e combate à covid-19 no segundo trimestre de 2021, diz relatório aprovado esta Quinta-feira pela Assembleia Nacional.

: Ampe Rogério
Ampe Rogério  

Segundo o relatório de execução do Orçamento Geral do Estado (OGE) referente ao segundo trimestre de 2021, a execução da despesa para a prevenção e combate da pandemia nesse período atingiu uma taxa de execução na ordem dos 46 por cento.

Em relação à categoria das despesas, do valor global executado no referido trimestre, 40,2 mil milhões de kwanzas foram gastos em despesas com bens e serviços e 387 milhões de kwanzas em despesas de capital.

O documento apresentado na Quarta-feira ao parlamento pela ministra das Finanças, Vera Daves, foi aprovado esta Quinta-feira, após a sua discussão, na sequência da sexta reunião plenária extraordinária referente à quinta sessão legislativa da quarta legislatura.

O plenário da Assembleia Nacional aprovou o relatório com 166 votos favoráveis, 41 votos contra e cinco abstenções.

Angola, que vive há mais de um ano situação de calamidade para conter a propagação do vírus, totaliza 98.758 casos positivos da covid-19, sendo 96.716 recuperados, 142 activos e 1900 óbitos.

O último decreto sobre a situação de calamidade pública aligeirou as medidas de restrições, sobretudo devido ao reduzido número de contágios registados durante o mês de Fevereiro passado.

O decreto permite aumento da força de trabalho para 100 por cento, abertura de praias e piscinas públicas a partir de 5 de Março, entre outras medidas.

A covid-19 provocou pelo menos 5.962.297 mortos em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detectada pela primeira vez, em Novembro, na África do Sul.

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