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Saúde

Produtora nacional de máscaras diz ter “matéria-prima suficiente” para a procura

A empresa Civep Contraven Angola, com produção diária de perto de mil máscaras hospitalares, disse esta Sexta-feia que "ainda não regista grande procura" do material, assegurando ter "matéria-prima suficiente" para responder à eventual procura devido ao novo coronavírus.

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Segundo António Ribeiro, gestor da empresa, produtora de têxteis lares e hospitalares, a unidade fabril "não está preocupada com a procura de máscaras", porque "ainda é baixa", contando apenas com um cliente ligado ao sector da saúde.

"Em termos de procura de máscaras, temos uma empresa que compra e não nos preocupamos muito, porque não temos grande procura a não ser este cliente que está ligado à saúde e se a procura aumentar temos como dar saída", afirmou em declarações à Lusa.

O responsável assegurou que, caso se registe aumento na procura, a Contraven vai trabalhar para dar resposta no intuito desse material de protecção não escassear.

"Enquanto tivermos matéria-prima vamos fabricar, até porque, felizmente, ainda temos matéria-prima desse tipo de tecidos", observou.

Com 12 anos de actividade em Angola, além de máscaras, cuja produção diária é de cerca de 700, a firma produz igualmente fatos, lençóis e almofadas hospitalares, entre outros.

Máscaras de proteção, álcool gel, sabão e luvas estão entre as recomendações das autoridades como meios de proteção para o novo coronavírus, cujo novo epicentro é a Europa, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Angola, sem registo de casos confirmados da Covid-19, reforça as medidas de prevenção e de vigilância epidemiológica, sobretudo nos 32 pontos de entrada oficiais do país.

Segundo António Ribeiro, gestor da empresa, produtora de têxteis lares e hospitalares, a unidade fabril "não está preocupada com a procura de máscaras", porque "ainda é baixa", contando apenas com um cliente ligado ao sector da saúde.

"Em termos de procura de máscaras, temos uma empresa que compra e não nos preocupamos muito, porque não temos grande procura a não ser este cliente que está ligado à saúde e se a procura aumentar temos como dar saída", afirmou em declarações à Lusa.

O responsável assegurou que, caso se registe aumento na procura, a Contraven vai trabalhar para dar resposta no intuito desse material de protecção não escassear.

"Enquanto tivermos matéria-prima vamos fabricar, até porque, felizmente, ainda temos matéria-prima desse tipo de tecidos", observou.

Com 12 anos de actividade em Angola, além de máscaras, cuja produção diária é de cerca de 700, a firma produz igualmente fatos, lençóis e almofadas hospitalares, entre outros.

Máscaras de proteção, álcool gel, sabão e luvas estão entre as recomendações das autoridades como meios de proteção para o novo coronavírus, cujo novo epicentro é a Europa, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Angola, sem registo de casos confirmados da Covid-19, reforça as medidas de prevenção e de vigilância epidemiológica, sobretudo nos 32 pontos de entrada oficiais do país.

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