A partir desta Quarta-feira o controlo será ainda mais ‘apertado’ para todos os passageiros que cheguem a Angola. Recorde-se que cidadãos provenientes da China, Coreia do Sul, Itália, Irão, Nigéria Egipto, Argélia, Senegal, Marrocos e Tunísia não podem entrar em território angolano.
Já cidadãos que tenham tido “contacto com doentes afectados pelo coronavírus” ou que cheguem de países com “casos autóctones” serão encaminhados para quarenta — obrigatória — por um período de 14 dias.
De acordo com a Angop, estes técnicos de saúde juntam-se aos 16 já existentes e que operam em 24 postos de higienizarão no aeroporto, de forma a prevenir a entrada de pessoas afectadas pelo vírus.
Existe agora uma equipa multisectorial composta pelo Serviço de Migração e Estrangeiros, Política Nacional, Ministério a Saúde e entidades portuárias que se encarrega da segurança nacional contra este vírus.
Após o desembarque, os passageiros são orientados a desinfectarem as mãos com um gel à base de álcool, seguido posteriormente por um corredor para serem monitorizados por uma câmara de vídeo que identifica a temperatura corporal. De seguida, são submetidos a uma uma triagem de temperatura, desta vez com um termómetro, para o despiste final.
Se o doente tiver febre ou algum dos outros sintomas considerados suspeitos, é de imediato levado para uma sala isolada do aeroporto, de forma a dar seguimento aos procedimentos médicos adequados.
Até ao momento nenhum passageiro chegou ao país com sintomas de alerta.
