Tobias Ellwood disse, durante o Fórum de Comércio e Investimento Reino Unido-Angola, que o montante disponível pelo Governo britânico passou de 500 milhões de libras (578 milhões de dólares) para 750 milhões de libras (867 milhões de dólares).
O ministro referiu o interesse em sectores como a energia, infra-estruturas e sector público, destacando ainda o potencial económico de Angola devido à estabilidade política, recursos naturais, vastas áreas de terra cultivável e população jovem.
"A economia está a fortalecer-se e as condições de investimento estão a reunir-se", vincou Ellwood, que disse que, com a saída da União Europeia, o Reino Unido tem de fazer acordos comerciais por todo o mundo, incluindo Angola.
O Fórum de Comércio e Investimento Reino Unido-Angola, que decorre na capital britânica, pretende apresentar oportunidades de investimento no país africano a investidores britânicos e internacionais, nomeadamente nos sectores energéticos, minas, energias renováveis e infra-estruturas.
Entre os participantes, além de representantes de empresas e instituições financeiras dos dois países, estão o embaixador britânico em Angola, John Dennis, o antigo ministro britânico para África Henry Bellingham, e a enviada especial da primeira-ministra britânica para o Comércio em Angola, Lindsay Northover.
Em representação das autoridades angolanas estão o ministro da Geologia e Minas, Francisco Manuel Queirós, o secretário de Estado da Construção, António Flor, o embaixador no Reino Unido, Miguel Neto, o embaixador angolano itinerante António Luvualu de Carvalho.