Destacando o “excelente arranque” do sector em 2017, a Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP) adianta que as exportações de matérias-primas têxteis subiram 8,3 por cento, as de vestuário e acessórios 6,4 por cento e as de têxteis lar e outros artigos têxteis confeccionados cresceram 2,2 por cento.
Entre os destinos não comunitários, no primeiro mês do ano Angola “voltou aos bons resultados”, ao registar um aumento de 48 por cento nas exportações portuguesas em Janeiro, face ao mês homólogo de 2016.
Os EUA, segundo a ATP, também “parecem ter regressado aos bons velhos tempos” e registaram um aumento de 6,6, assumindo-se como o mercado que demonstrou “melhor desempenho em termos absolutos”.
Espanha, Alemanha, Itália e Holanda foram os mercados comunitários que mais se destacaram pelo maior crescimento absoluto.
No final do mês, o saldo da balança comercial da indústria têxtil e vestuário portuguesa foi de mais de 138 milhões de dólares, com uma taxa de cobertura de 141 por cento.