A iniciativa promovida pelos Estados e Governos do Botsuana, Chade, Etiópia, Gabão e Tanzânia, define um conjunto de objectivos e acções prioritárias que a serem executadas pelos países nos quais habitam elefantes, terão um papel preponderante na reversão do actual quadro, refere uma nota de imprensa do Ministério do Ambiente, enviada à agência Lusa.
As autoridades angolanas consideram a adesão à iniciativa "uma demonstração clara da seriedade com que encara a questão e uma excelente oportunidade de reforço de todo o esforço que tem empreendido para fazer face a esta situação".
De acordo com o documento, os esforços de Angola incluem a mobilização de apoio em relação ao trabalho de fiscalização dentro e fora das áreas de conservação, a capacitação de quadros nacionais, a elaboração de legislação específica, entre outras acções.
Mais de metade da extensão territorial de Angola constitui habitat dos elefantes, dentro e fora das áreas de conservação, implicando a sua gestão informações e partilha de experiências com outros Estados africanos.