"Vamos trabalhar para que, pelo menos, em cada província haja um laboratório de referência biomédico", disse o responsável, citado pela Rádio Nacional de Angola (RNA).
Além disso, Joaquim Levita disse que a formação também se encontra em cima da mesa de apostas da ordem.
"Estamos a trabalhar na formação, temos já um número elevado de licenciados (...), então vamos fazer parcerias com o Ministério do Ensino Superior e com o Instituto de Especializações do Ministério de Saúde para uma pós-graduação", quer para "oferta de especialidades" quer para formação de mestrados e doutoramentos, explicou ainda o responsável.
O bastonário disse ainda que também querem levar Angola até ao panorama internacional. "Nós temos aposta para que o nosso país também seja membro da Federação Internacional das Ciências Biomédicas Laboratoriais, a par do Quénia, da África do Sul", disse, acrescentando: "Nós ainda estamos recordados que muitos exames nossos, muitos diagnósticos nossos, são validados a partir de laboratórios estrangeiros".
"Temos ainda muitos desafios com falsos biomédicos, falsos técnicos, que inventam resultados, que inventam diagnósticos, ouvimos atentamente essa parceria que temos com o SIC geral para o combate dos crimes económicos, laboratoriais e saúde pública. Tudo faremos para que haja fiscalização, para que haja inspecção, para que haja um controlo de qualidade, isto tudo que visa a melhoria", adiantou, citado pela RNA.