Segundo João Lourenço, o futuro instituto está a ser pensado como uma infra-estrutura orientada para a formação, bem como para ajudar a responder às necessidades das forças policiais, já que terá utilidade em situações em que se verifiquem mortes com indícios de crime, escreve a Angop.
No entanto, o chefe de Estado considerou que, tendo em conta o número de gavetas, o papel do instituto deverá ir mais além.
"A julgar pelo número de gavetas que a infra-estrutura terá, cerca de 200, com certeza que vai acabar também por desempenhar a função de necrotério, tendo em conta as condições em que ainda se encontram as morgues municipais", referiu, citado pela Angop.
Na visita à empreitada – executada em cerca de 14 por cento –, o Presidente da República fez-se acompanhar pelo secretário de Estado da Saúde, Leonardo Eduardo, pelo governador provincial de Luanda, Manuel Homem, entre outros.
Segundo a Angop, o futuro instituto – que contará com duas centenas de gavetas, bem como realizará autópsias de anatomia patológica e criminalística – poderá ficar pronto este ano, cujas previsões apontam para o término das obras mais para o final deste ano.
Ainda nesta Terça-feira, o chefe de Estado também constatou as obras do Hospital Geral dos Cajueiros.