Desse modo, segundo a Angop, numa primeira fase, o referido equipamento encontra-se a abastecer 53 casas, de 120 conjecturadas, além de instituições públicas e iluminação pública.
A instalação do grupo gerador – que aconteceu com verbas do Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM) – foi vista pelo administrador adjunto daquela comuna, José Gomes Matias Canhongue, como um dado histórico para a população, uma vez que irá promover o desenvolvimento socioeconómico da região, com o fornecimento de energia, tanto da rede pública como domiciliar, escreve a Angop.
O responsável considerou ainda, em declarações à Angop, que com a electricidade a vida dos cidadãos passará a estar mais simplificada, com a vinda de investidores, sobretudo no campo do comércio, considerando a capacidade de conservar os produtos e acrescentou que a administração da região vai investir na amplificação da rede pública e domiciliar, além de consciencializar a população para a relevância de conservar os bens disponibilizados pelo Estado.
De referir que há mais de uma década, Catata ficou sem acesso à electricidade. Segundo a Angop, o caso aconteceu em 2010, quando dois grupos geradores de 60 e 90 Kva sofreram uma avaria técnica, sendo que agora, 13 anos depois, a população daquela comuna volta a poder usufruir de energia eléctrica.