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Bienal de Luanda será dedicada à educação e está marcada para o último trimestre de 2023

O anúncio foi feito por Francisco José da Cruz, embaixador de Angola na Etiópia, em Adis Abeba. A próxima Bienal de Luanda decorrerá no último trimestre do ano, sendo dedicada à “Educação, Cultura da Paz e Cidadania Africana como Ferramentas do Desenvolvimento Sustentável do Continente”.

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O responsável reuniu-se com o Comité de Representantes Permanentes junto da União Africana (UA), onde foram analisados os resultados da segunda edição daquele que é o Fórum Pan-Africano para a Cultura de Paz (Bienal de Luanda), realizada em 2021.

Agora, o diplomata salientou que o novo evento estará alinhado com o tema da organização continental para 2024. Referiu, citado pela Angop, que no âmbito da Agenda 2063 da organização, intitulada "A África que nós queremos", a Bienal quer contribuir para a concretização da 'Aspiração 5' para "uma África dotada de uma forte identidade e património cultural, assim como de valores e ética comuns".

Na reunião foi também abordada a nomeação de João Lourenço como "Campeão para a Paz e Reconciliação em África", conhecida durante a 16.ª Sessão Extraordinária da Assembleia de Chefes de Estado e de Governo da União Africana, afirmando Francisco José da Cruz que existe assim uma responsabilidade acrescida na promoção de uma cultura de paz no continente.

A Bienal de Luanda foi instituída em 2015 pela 24.ª Sessão da Assembleia de Chefes de Estado e de Governo da União Africana. Visa fortalecer o movimento pan-africano para uma cultura de paz e não violência, que considera um pré-requisito para a realização de uma África integrada, pacífica e próspera.

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