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Spotify celebra um ano em Angola. Gerilson Insrael foi o artista mais ouvido

O Spotify chegou em Fevereiro do ano passado a Angola. A celebrar um ano de existência no mercado angolano, a plataforma possibilitou aos amantes de música encontrarem novas músicas, aos artistas locais a terem um sítio para exporem o seu trabalho bem como fazer com que os géneros angolanos viajassem além-fronteiras.

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Um comunicado remetido ao VerAngola refere que, um ano depois do lançamento do serviço de streaming de música no país, se registou um aumento de 22 por cento no número de artistas angolanos e 3061 músicas foram adicionadas à plataforma pelos criadores.

O top de cantores locais que os angolanos mais ouviram no Spotify durante o ano passado é liderado por Gerilson Insrael. Em segundo lugar surge Trinity 3nity, seguida por Anna Joyce. Destaque ainda para Kelson Most Wanted e Mobbers, que ocupam a quarta e quinta posição, respectivamente.

Além disso, os mesmos artistas também conseguiram assegurar um lugar na lista das músicas globais mais tocadas no país. O primeiro lugar diz respeito à música 'Indecifrável' do grupo Trinity 3nity.

No top três constam ainda as músicas 'Africana' e 'Minha Vida' de Gerilson Insrael. Destaque ainda para a música 'Eu Esperei' de Anna Joyce, que se encontra em quatro lugar, seguida por 'Ye Ye' de Gerilson Insrael.

Lá fora, os sons de Angola também se fizeram ouvir: o artista angolano mais ouvido fora de Angola foi Deejay Telio, seguido de Bonjr, Bonga, C4 Pedro e Anselmo Ralph.

De acordo com a nota, o rap nacional foi o género local mais ouvido, "tendo-se verificado um aumento de 20 por cento no número de vezes que este género foi tocado desde o lançamento do Spotify em Angola".

"O semba e o kuduro estão também entre os géneros de dança mais difundidos. O kuduro, em particular, ganhou tracção entre o público angolano, com um aumento de 62 por cento desde o lançamento", avança o comunicado.

Durante o ano que passou, os angolanos criaram 186,7 mil listas de reprodução, com os nomes "lista, vibes, rap, trap, e love" a serem os nomes que os angolanos mais tendem a dar às suas listas.

Além-fronteiras, os géneros locais têm o maior número de ouvintes em Portugal, França e Reino Unido.

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