De acordo com o responsável, que falou sobre os rumores em conferência de imprensa, os centros têm um sistema de vigilância que não permite aos pacientes fugir das instalações.
"O modelo criado permite com que as equipas de saúde pública façam o acompanhamento devido, tendo assim evidências científicas credíveis", afirmou.
Também fonte do Ministério da Saúde, citada pela Angop, assegurou que as medidas estão a ser tomadas com base em dados concretos, recomendações da OMS e do comité de peritos do coronavírus e não com base em rumores ou informações que têm sido veiculadas através das redes sociais.
A mesma fonte disse ainda que "as famílias dos cidadãos postos em quarentena" e dos que já foram libertados não os devem discriminar. "Devem recebê-los sem desconfiança, porque não oferecem qualquer risco do coronavírus. Devem apenas cumprir com os métodos preventivos apresentados e informados diariamente pelos meios de informação", completou a mesma fonte.
Até momento, encontram-se em quarentena no Calumbo 92 pessoas – 37 angolanos, 50 chineses, 12 americanos, dois do Canadá e um da Cote D'Ivoire.