No documento não são adiantadas as razões da exoneração de Miguel Damião Gago, nomeado por decreto a 12 de Janeiro de 2018, nem o nome de um futuro substituto.
A 11 de Janeiro do ano passado, João Lourenço exonerou, "por conveniência de serviço", o então presidente do Fundo Soberano, José Filomeno dos Santos, actualmente em prisão preventiva, caindo, por inerência, os dois administradores executivos de então, Hugo Miguel Évora e o próprio Miguel Damião Gago, que viria a ser reconduzido no cargo.
Na ocasião, o chefe de Estado nomeou Carlos Alberto Lopes para o presidente do Conselho de Administração do fundo, até então seu secretário para os Assuntos Sociais da Presidência da República.
Ainda na mesma altura, e além de Miguel Damião Gago, o Presidente nomeou como administradores Laura Alcântara Monteiro, Pedro Sebastião Teta e Valentina de Sousa Matias Filipe, que se mantêm em funções.