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Angola participa na Bienal de Veneza com exposição de António Ole

Angola vai participar na Bienal Internacional de Arte de Veneza deste ano com um projecto do artista António Ole, um dos mais reconhecidos criadores nacionais, cujo percurso artístico é atravessado pela abordagem de temas como a escravatura e o colonialismo.

Público:

Com o título "Magnetic Memory/Historical Resonance", o projecto de António Ole tem comissariado da ministra da Cultura, Carolina Cerqueira, e como curadores, além do artista, de Maria de Oliveira e Silva, e Paulo Kussy Correia Fernandes.

Com exposições realizadas no país e no estrangeiro, António Ole, 66 anos, tem dividido a sua actividade entre as artes plásticas - pintura, escultura, fotografia, aguarela e instalação - e o cinema.

Com exposições em várias instituições internacionais, António Ole participou já em 2013 na 55.ª Bienal de Veneza, onde voltou a estar presente em 2015, no Pavilhão de Angola, lado a lado com outros jovens artistas nacionais.

Nascido José António de Oliveira, em 1951, em Luanda, onde vive e trabalha actualmente, adoptou o nome artístico "António Ole" em 1967, aos 16 anos, altura em que realizou a sua primeira exposição de pintura.

Recebeu diversos prémios em Angola, Portugal e Cuba, e a sua obra encontra-se presente em muitas colecções públicas em Portugal, Angola, África do Sul, Estados Unidos da América, Alemanha e Cuba.

A 57.ª Exposição Internacional de Arte Contemporânea da Bienal de Veneza vai decorrer com a presença de 57 países, de 13 de Maio a 26 de Novembro de 2017.

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