"Estou entusiasmado com o sucesso da nossa proposta e com a adjudicação do Bloco KON 13 em Angola; este desenvolvimento sublinha o empenho incansável da Oando em expandir a nossa presença em África e em contribuir para os objectivos de suficiência energética do continente", comentou o presidente executivo do Grupo Oando, Wale Tinubu.
A exploração atribuída pela agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis de angola (ANPG) marca a entrada da Oando em Angola e é um "passo significativo no objectivo de longo prazo de aumentar as suas operações a montante em toda a África".
O Bloco KON 13 está localizado na prolífica Bacia Onshore do Kwanza, com recursos prospectivos estimados entre 770 a 1100 milhões de barris de petróleo, e será explorado por um consórcio que, para além do líder Oando, com 45 por cento, junta também a Effimax (30 por cento) e a Sonangol (15 por cento).
A Oando detém participações em 14 activos de petróleo e gás que abrangem actividades de exploração, desenvolvimento e produção, tanto onshore como offshore, na Nigéria e em São Tomé e Príncipe, lê-se ainda na informação ao mercado.