O responsável considerou que a ambulância – que está apetrechada para dar assistência a grávidas, bebés, entre outros – pode vir a ser uma solução na ausência de serviços nos hospitais. Assim, citado pela Angop, Gimi Nhunga exemplificou que no caso de não existirem serviços especiais nas unidades hospitalares municipais, a viatura poderá prestar serviços especializados, servindo como unidade de tratamento intensivo.
De acordo com o director, as autoridades locais encontram-se a tentar arranjar uma resposta e, assim, disponibilizar esta viatura aos cidadãos.
Nesse sentido, acrescentou que já se contactou o Instituto Nacional de Emergências Médicas de Angola, visando formar alguns profissionais no campo do suporte avançado básico e neonatal, escreve a Angop.
A ambulância – que a Inspecção Geral do Estado recuperou há pouco tempo e a devolveu ao Gabinete Provincial da Saúde – conta com uma incubadora, sistema de administração de oxigénio, de intubação e ventilação, bem como monitor de sinais vitais.
Entre outros aspectos, segundo a Angop, salienta-se ainda o facto de compreender todos os instrumentos precisos para impedir complicações maiores às grávidas ou bebés, relativamente ao transporte de pacientes ou recém-nascidos.