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João Lourenço presente na investidura de Lula da Silva

O Presidente da República, João Lourenço, esteve presente, este Domingo, na cerimónia de investidura de Lula da Silva como presidente do Brasil.

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"Este Domingo, o Presidente da República de Angola, João Lourenço, tomou parte nas cerimónias que marcaram o regresso de Luís Inácio Lula da Silva à Presidência da República Federativa do Brasil, depois da sua vitória eleitoral em Outubro último", lê-se numa nota do CIPRA, a que o VerAngola teve acesso.

Em todos os actos, o chefe de Estado, que viajou na passada Sexta-feira para o Brasil, fez-se acompanhar da primeira-dama da República, Ana Dias Lourenço.

De acordo com a nota, durante a tarde e parte da noite de Domingo, Brasília, capital do Brasil, "foi palco dos diferentes momentos que constituíram o programa de investidura do novo chefe de Estado brasileiro, com realce para o Congresso (Parlamento) e o Palácio do Planalto (Presidência da República)".

Um dos momentos que marcaram a cerimónia – onde mais de 300 mil pessoas assinalaram presença e que arrancou às 14h30 locais (18h30 de Angola) – foi um cortejo onde Lula da Silva, Geraldo Alckmin, vice-presidente do Brasil, e as suas mulheres se deslocaram numa viatura descapotável da Catedral para o Congresso Nacional, onde Lula da Silva e Geraldo Alckmin tomaram posse como presidente e vice-presidente, escreve a Angop.

Segundo a Angop, o chefe de Estado e vice-presidente brasileiros, no plenário da Câmara, receberam cumprimentos de senadores, deputados, alguns chefes de Estado e de Governo assim como de convidados.

Assinalaram presença no evento 60 delegações de diversos países, entre os quais Angola.

Já na passada Sexta-feira, de acordo com outra nota do CIPRA a que o VerAngola teve acesso, o ministro das Relações Exteriores, Téte António, referiu que Angola iria aproveitar a ocasião da investidura de Lula da Silva "para intensificar as relações com o Brasil e alargar, também, laços com outros países" representados no certame. "Espera-se da tomada de posse, a continuação da relação histórica que temos com o Brasil", acrescentou.

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