O responsável, citado pela Rádio Nacional de Angola (RNA), adiantou que têm "consciência" que o número de câmaras instaladas a nível de Luanda "ainda não são as suficientes".
Por essa razão, disse que se encontram a "desenvolver vários estudos" para conseguirem "determinar os locais mais importantes para a instalação de novas câmaras".
Adulcínio Lutucuta avançou ainda que "desde a inauguração do CISP, só a nível do território do município de Luanda", flagraram "17 elementos a furtarem cabos eléctricos".
"Também aqui importa dizer que a câmara de videovigilância serve como um factor dissuasor para a realização das acções dos marginais. Os marginais antes de realizarem as suas acções na maioria das vezes fazem um estudo do local e onde eles vêem que tem uma câmara instalada evitam de cometer o crime ali", completou, citado pela RNA.