Em declarações à imprensa, o responsável disse que a primeira fase ainda não avançou porque o pedido de licenciamento das embarcações está parado no Ministério das Pescas.
O responsável lamentou o impasse em torno do licenciamento, afirmando que o projecto já tem capacidades para arrancar e assim "ajudar a alavancar a economia e dar emprego às pessoas, sobretudo jovens".
"Estamos aqui a cumprir a orientação do Presidente quando falou da necessidade do empresariado nacional proporcionar empregos aos angolanos, principalmente aos jovens, para reduzirmos o desemprego, multiplicar a produção nacional para se evitar a importação", disse.
No entanto, assegurou que isso não impedirá o arranque da primeira fase do projecto. Cardoso Pereira explicou que o início desta fase foi assegurado por Antonieta Baptista, ministra das Pescas, a João Lourenço quando em Novembro do ano passado o Presidente se deslocou numa visita oficial ao Sumbe.
Cardoso Pereira revelou ainda que a ministra disse ao PR que a Wangfestao-KP era a responsável pela revitalização do sector das pescas na província e que iriam ser criados, no total, cerca de 1500 postos de trabalho directos e 700 indirectos.
É com base na palavra da ministra que a empresa tem vindo a recrutar as pessoas, adiantou o presidente do Conselho de Administração da Wangfestao-KP.