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Angola quer tornar investimento privado mais fácil e menos dispendioso

Uma comissão multi-sectorial criada na Quarta-feira pelo chefe de Estado tem 30 dias propor um modelo que facilite e torne menos oneroso o investimento privado no país, divulgou a Casa Civil do Presidente da República.

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A comissão, coordenada pelo ministro de Estado para o Desenvolvimento Económico e Social, vai ocupar-se "da articulação e integração dos diferentes serviços do Estado necessários em todas as fases do procedimento do investimento privado".

O objectivo é "simplificar e agilizar a promoção e captação de investimento" no âmbito da Política do Investimento Privado, por via da estruturação de um modelo de actuação governativa capaz de satisfazer os anseios dos potenciais investidores para o alavancar da economia nacional e a criação de mais postos de trabalho", explicou ainda a Casa Civil.

Entre outras incumbências, a comissão multi-sectorial criada pelo Presidente da República e que integra ainda os ministros da Economia e Planeamento, das Finanças e do Comércio, bem como o governador do Banco Nacional de Angola e três secretários do chefe de Estado, deverá "definir o organismo encarregue de promover a articulação e a integração com os serviços do Estado necessários para que se efective uma intenção de investimento".

"O chefe de Estado orienta no seu despacho que a comissão estude e proponha um regime de emolumentos mais atractivo e menos oneroso ao investidor; analise e apresente propostas de alteração dos níveis e dos prazos de aprovação dos investimentos e as entidades competentes para o efeito", lê-se ainda na nota da Casa Civil.

O grupo de trabalho deverá igualmente definir a documentação necessária à aprovação dos projectos de investimento privado.

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