Em simultâneo decorre a Médica Hospitalar – 4.º Salão Internacional do Equipamento Médico-Hospitalar, Tecnologia, Medicamentos e Consumíveis. Neste espaço ficam prometidas as últimas inovações em medicamentos e equipamentos médicos. Como já vem sendo hábito, a Acail Angola será uma das empresas em destaque no certame, através da apresentação de diversas soluções inovadoras para o sector.
“O objectivo é demonstrar que a Acail está sempre presente junto do povo angolano, com o intuito de ajudar na melhoria das condições de saúde em Angola”, explica José Pinto, Coordenador do Departamento Medicinal da Acail Angola.
A comemorar uma década de existência, a Acail Angola aproveita para “apresentar alguns equipamentos de várias marcas de reconhecimento mundial com que trabalha e os quais representa em território angolano, tais como Mindray, Atmos, Hitachi, Fujifilm, Bbraun, etc.”, refere o responsável ao VerAngola.
“Aproveitamos, por exemplo, para apresentar novos analisadores de gases no sangue, da marca Opti Medical, compactos mas excelentes nos resultados, ou um equipamento de química seca para obtenção dos melhores resultados em análises bioquímicas”, acrescenta ainda José Pinto.
Sem nunca esquecer a vertente de produtor angolano, a Acail dará ainda destaque aos gases medicinais, entre os quais o oxigénio medicinal, com uma pureza de 99,5 por cento, “um dos grandes motivos de orgulho” da empresa, refere o coordenador.
A comunidade médica é ainda convidada a conhecer o AVISAR, uma solução integrada de gestão hospitalar inovadora. As unidades de saúde poderão assim gerir valências que vão desde a triagem no serviço de urgência, às consultas externas, internamentos, listas de espera para cirurgias e processos clínicos. O objectivo é apresentar uma solução intuitiva, rápida, flexível e adaptável a cada unidade de saúde angolana.
A Acail Angola conta ainda com várias opções de equipamentos, mobiliário, fármacos, consumíveis, reagentes e todo um amplo serviço de vendas e assistência técnica pós-venda, destinado a melhor servir Angola. Porque “Saúde Somos Nós”, reforça o responsável.
