Almeida Chitungo disse que em 2015 foram registadas 39 mortes, apesar da diminuição no número de casos comparativamente a 2014, em que foram registados 68.547 casos.
O responsável, citado pela agência noticiosa angolana Angop, informou ainda que nos primeiros 13 dias deste ano, sete pessoas morreram com a doença, num total de 88 casos diagnosticados.
O débil saneamento básico e a falta de uso de redes mosquiteiras contribuem para o aumento de casos, enquanto a chegada tardia à unidades sanitárias motiva a maioria dos casos mortais.
A situação da malária no Huambo, no planalto central de Angola, foi hoje analisada pelos chefes do sector de saúde dos 11 municípios da província, responsáveis de unidades sanitárias privadas, de centros de saúde, do Hospital Militar, do Centro de Saúde da Polícia, autoridades sanitárias e organizações da sociedade civil.