O contrato, rubricado pelo diretor da UTIP, Norberto Garcia, e pelo gerente da Medvida, Isaú Francisco, visa a construção de infra-estruturas adstritas ao projecto, nomeadamente instalações fabris, armazéns, bem como a aquisição de equipamentos para a produção e administrativos para o arranque do projecto, no segundo trimestre deste ano.
A fábrica a ser instalada no pólo industrial de Viana, arredores de Luanda, vai produzir compressas e gazes hospitalares, poupando ao Estado angolano a importação desses produtos na ordem dos 7.483.823 dólares, no primeiro ano de execução do projecto.
Aquela unidade fabril, com uma cobertura de cerca de 90 por cento das necessidades do país, vai produzir gazes para tratamento oftálmicos, para a limpeza de instrumentos médicos, para uso em cirurgias, ligaduras e peças de gaze.
O investimento de capital angolano vai gerar inicialmente 100 postos de trabalhos directos, de que 82 são para nacionais, e dos quais cinco estiveram já em Portugal a receber formação.