De acordo com o documento, datado de 30 de Dezembro, em causa estão obras no âmbito do Programa de Reabilitação e Construção de Infra-estruturas de Transporte Rodoviário para reabilitação de estradas, empreitadas cujas empresas anteriormente contratadas "revelaram incapacidade para concluí-las dentro dos prazos contratuais" tendo sido excluídas pelo Governo.
Em causa está a reabilitação de 38,5 quilómetros da estrada Onzo/Caiengue/Muxuluando, na província do Bengo, a realizar pela empresa Engevia Construção Civil e Obras Públicas por 5093 milhões de kwanzas.
A mesma empresa vai assegurar reabilitação da Estrada Nacional, entre Cunje e Camacupa, numa extensão total de 71,8 quilómetros, ao longo da província do Bié, custando a empreitada 6706 milhões de kwanzas.
Ainda na província do Bié avança ainda a reabilitação de 96,8 quilómetros da estrada Cuito/Andulo, por 8098 milhões de kwanzas, a realizar pela empresa Planasul Engenharia e Construção.
O despacho assinado pelo Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, autorizando a contratação destas empreitadas pelo Ministério da Construção, define ainda 662 milhões de kwanzas para os respectivos trabalhos de fiscalização.
