Segundo um comunicado do Governo Provincial de Cabinda, a que o VerAngola teve acesso, os trabalhos que se inserem "na parte inicial da primeira fase decorrem sem constrangimentos", sendo que há "disponibilidade financeira para manter o ritmo actual".
Esta confirmação, acrescenta a nota, foi feita por José Kuvíngua, presidente do conselho de administração do Porto de Cabinda, no acto de apresentação, ao governo provincial, dos estudos já concretizados para o Plano de Ordenamento da Zona Franca do Terminal de Águas Profundas do Caio.
Entre outros aspectos, a audiência, que contou com a orientação da governadora de Cabinda, Mara Quiosa, também serviu "para colher contribuições que permitam enriquecer o referido plano e assegurar o envolvimento, desde já, do empresariado local".
Assim, Ricardo Aguiar, director da Primeira Região Tributária da AGT (Cabinda e Zaire), referiu que a entidade se encontra "preparada para instalar o posto alfandegário na nova infra-estrutura portuária, conforme o cronograma definido", lê-se na nota.
Por sua vez o empresário Tony Prince aproveitou a ocasião para salientar as vantagens que "o Porto Caio vai proporcionar nas trocas comerciais de toda esta região, facilitando a redução dos custos de transportação e importação".
Já Eduardo Domingos, presidente do Conselho Provincial da Juventude, destacou a "importância da absorção de muita mão de obra local jovem, nas várias fases do projecto", lê-se no comunicado.
