Segundo um comunicado do Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente, a que o VerAngola teve acesso, o corte da fita foi da responsabilidade do titular da pasta da Cultura, Turismo e Ambiente, Filipe Silvino de Pina Zau, e do ministro de Estado para a Coordenação Económica, Manuel José Júnior.
Além dos ministros, estiveram igualmente presentes no acto o presidente do Conselho de Administração da Sonangol, Gaspar Sebastião Martins, o secretário de Estado para o Turismo, Hélder Marcelino, entre outras individualidades.
Na ocasião, Filipe Zau considerou que falar de hotelaria e turismo é uma parte importante da diversificação da economia, tendo em conta a "sua empregabilidade directa" ou indirecta bem como a "atracção que traz para o país".
O titular da pasta da Cultura, Turismo e Ambiente, citado na nota referiu igualmente que o hotel vai servir para desenvolver conferências, "discutir negócios ao mais alto nível" e gerar receitas.
Além disso, também será um sítio para o "desenvolvimento da cultura onde, os grandes artistas poderão fazer exposições de suas obras muito procuradas e que até ao momento não tinham espaço para a presentar as suas obras".
De acordo com o comunicado, o HTCA tem 201 quartos, entre os quais suítes júnior, de luxo e presidencial.