Segundo um comunicado do governo da província do Cuanza Norte, a que o VerAngola teve acesso, na reunião entre os membros da empresa e o governador provincial foram apresentados os vários sectores que estão a necessitar de investimento.
"Durante o encontro, o titular da província colocou à mesa sectores que precisam de investimentos para garantir o desenvolvimento da província, o bem-estar da população e gerar mais empregos", lê-se na nota.
Entre todos os sectores apresentados, "a empresa chinesa vai inicialmente investir nos sectores da agricultura, indústria e minas, cujo sector agrícola vai ser prioridade com a produção em grande escala de arroz, feijão, trigo e milho".
Na ocasião, o governador provincial mostrou "total disponibilidade" em prestar apoio à empresa no que for preciso: "Vamos trabalhar juntos e o que eu mais quero é desenvolver a província".
Segundo o comunicado, "a equipa de trabalho para esta cooperação já está definida e os trabalhos iniciam com estudos de viabilidade para cada um dos sectores a serem investidos".
O director-geral para a África Austral e Central do grupo, Li XiaoGang, destacou que a província é uma das prioridades de investimento da empresa em Angola e em África, por meio da execução de projectos que ajudem no progresso da mesma, tendo indicado a presença de depósitos de recursos minerais, solos cultiváveis, bem como a disponibilidade de água e energia como elementos que influenciaram a selecção da província como prioridade para investimentos da empresa, escreve a Angop.
Os planos de investimento do grupo na referida província passam pela produção de arroz, edificação de residências sociais, explorar metais preciosos, entre outros.