O titular da pasta da Indústria e Comércio – ao falar à margem da cerimónia de cumprimentos de final de ano da tutela – referiu, citado pela Angop, que estes domínios exibiram graus de crescimento este ano.
Para o próximo ano, acrescentou, a meta passará por encorajar a indústria transformadora não petrolífera, visando estimular o emprego e melhorar a participação na criação de riqueza do país.
Citado pela Angop, o governante referiu ainda que após diversos anos, o país registou este ano um percurso crescente da economia nacional.
Considerou igualmente terem "a indústria transformadora alimentar na máxima prioridade". "Temos a indústria transformadora alimentar na máxima prioridade e garantimos um ambiente de negócios capaz de atrair investimentos e que estimule os empresários a assumirem a responsabilidade na geração de empregos", referiu, citado pela Angop.
Segundo Victor Fernandes, a indústria transformadora de produtos alimentares também cresceu, sinal de que o domínio não petrolífero apresenta desenvolvimento, caracterizando-se como o trajecto ideal para a evolução de um país, escreve a Angop.
Aproveitou ainda para salientar a obtenção do Alvará Comercial a partir dos municípios sem ser preciso ir até à sede do Ministério, reflectindo a descomplicação da actividade comercial.
Segundo a Angop, acerca da balança de exportação do país fora do domínio petrolífero, o ministro classificou-a como deficitária, apesar do incremento da produção nacional, principalmente no que diz respeito a bens alimentares.
Dirigindo-se aos trabalhadores e organismos da tutela, o titular da pasta da Indústria e Comércio deixou um agradecimento por mais um ano e solicitou maior envolvimento para a concretização do crescimento económico e diversificação do país.