As projecções foram avançadas pela administradora Elisabete Dias dos Santos, que esclareceu que este incremento se integra no programa de promoção e aumento da produção, que só se começará a verificar no próximo ano, depois de a produção ter sofrido uma quebra no ano passado por causa da covid-19.
A responsável, em declarações à Angop, também falou sobre o matadouro. A administradora indicou que a capacidade instalada de abate está a ser ampliada, prevendo-se em 2022 passar de 2500 a 5000 abates por hora para 10 mil abates por hora.
"Estamos mais estáveis em termos de matéria-prima e conseguimos perspectivar o aumento da competitividade", informou.