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Passaporte electrónico vai custar 130 milhões de euros e vai ser desenvolvido por empresa húngara

O passaporte electrónico vai custar, ao Estado, 130 milhões de euros. O desenvolvimento, produção e fornecimento do passaporte e o seu respectivo sistema será da responsabilidade da empresa húngara ANY Biztonsági Nyomda Nyrt.

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De acordo com o Novo Jornal, a despesa bem como a formalização da abertura do procedimento de contratação simplificada foram aprovados pelo Presidente, num despacho presidencial.

O despacho 176/20, de acordo com o mesmo jornal, também deu luz verde a um acordo de financiamento entre o Estado e o Exim Bank da Hungria. Esse acordo prevê um financiamento de 110,5 milhões de euros que irão cobrir 85 por cento do valor o contrato.

O contrato deverá ser assinado pelo ministro do Interior, enquanto que o acordo de financiamento será da responsabilidade da ministra das Finanças.

O passaporte electrónico é identificado por um símbolo, estabelecido internacionalmente e estampado na capa. O documento inclui, entre outras componentes, um dispositivo electrónico que armazena os identificativos do seu titular, como por exemplo o nome, data de nascimento, sexo, entre outros.

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