A TAAG, que participou na 56.ª assembleia do órgão, que decorreu no Cairo entre Domingo e esta Terça-feira, refere que o acolhimento do evento reflecte "a crescente notoriedade de Angola no panorama da aviação africana e global, consolidando o seu posicionamento como um hub regional estratégico".
Em comunicado remetido ao VerAngola, a companhia refere que esta é uma oportunidade para promover a ‘marca Angola’, fortalecer o papel de Luanda como plataforma de mobilidade a nível regional e destacar o Novo Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto. "A realização do evento em Angola será um momento marcante, e a ocasião ideal para destacar os avanços do país em áreas como as infra-estruturas, turismo, comércio e transportes, e ao mesmo tempo, promover parcerias estratégicas para atrair novos investimentos", acrescentam.
Paralelamente, e com o anúncio formal da aceitação de Angola como país anfitrião da 57.a Assembleia Geral Anual da AFRAA, a TAAG assumirá a presidência rotativa da instituição em 2025, atribuída ao presidente da Comissão Executiva da companhia aérea, Nelson de Oliveira.
A delegação da TAAG que participou na cimeira da AFRAA no Egipto foi liderada pelo presidente do Conselho de Administração, António dos Santos Domingos, a quem coube o discurso solene, onde foram sinalizadas as valências de Angola e da TAAG, enquanto organizadores da cimeira no próximo ano.
A Assembleia Geral Anual da AFRAA, é reconhecida como o principal fórum da aviação africana, reúne líderes, especialistas e decisores para discutir os desafios e as oportunidades do sector. Entre os participantes estão presidentes e directores executivos de companhias aéreas africanas, representantes de organizações como a ICAO, IATA e AFCAC, autoridades de aviação civil, operadores aeroportuários, prestadores de serviços de navegação aérea, fabricantes de aeronaves e motores, fornecedores de componentes e outros intervenientes estratégicos.
O evento deste ano centrou-se na análise de temas como o desenvolvimento do transporte aéreo em África, estratégias para integrar o continente, fortalecimento das ligações económicas, soluções inovadoras para o sector, avanços tecnológicos, sustentabilidade e competitividade.