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Poetisa angolana Ana Paula Tavares entre os jurados do Prémio LeYa

O Prémio LeYa, que tem como objectivo estimular a produção literária de obras inéditas de autores de língua portuguesa, contou com uma participação recorde de 907 candidatos, anunciou o grupo editorial que lhe dá nome. Este que é um dos poucos prémios literários que abrange toda a lusofonia, atribuirá 50.000 euros a uma obra original de ficção literária na área do romance que não tenha sido anteriormente premiada. A poetisa Ana Paula Tavares representa Angola como parte do elenco de jurados.

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“Esta foi a edição mais concorrida do Prémio LeYa desde a sua criação”, com a recepção de 907 candidaturas de 14 países, refere a LeYa, acrescentando que Portugal, Brasil, Angola e Moçambique são os países de “onde provêm mais originais”.

No júri foi admitido um novo membro, a jornalista e historiadora brasileira Josélia Aguiar, que foi curadora do Festival Literário de Paraty entre 2017 e 2018, autora de uma biografia de Jorge Amado, vencedora do Prémio Jabuti em 2019, e actualmente a directora da Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo.

O poeta Manuel Alegre continua como presidente dos jurados, cujo elenco inclui José Carlos Seabra Pereira, professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Lourenço do Rosário, ex-reitor da Universidade Politécnica de Maputo, o escritor Nuno Júdice, a jornalista e crítica literária Isabel Lucas e a poetisa angolana Ana Paula Tavares.

O Prémio LeYa, a ser anunciado no dia 14 de Novembro, foi criado em 2008 com o objectivo de distinguir um romance inédito escrito em português, sendo o prémio literário com o maior valor pecuniário para romances inéditos em língua portuguesa. O ano passado, por unanimidade, o vencedor foi brasileiro Celso Costa com a obra “A arte de driblar destinos”.

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