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Shopping Popular abre portas Sábado com 300 lojas e após garantir criação de 3000 empregos

É já no próximo Sábado que a Rua Direita do Camama, em Talatona, acolhe o mais recente shopping da capital. O ‘Popular’, que resulta de um investimento privado do grupo China Huashi (H&S), abre portas depois de ter criado já 3000 empregos.

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De acordo com a vice-presidente do grupo, Linda Liu, os primeiros postos de trabalho estão já operacionalizados, nesta que é a primeira fase de concessão de emprego. No entanto, está prevista pelo grupo a criação de mais 20.000 empregos, com a implementação da segunda fase do projecto.

Por agora, o Shopping Popular vai oferecer à população de Luanda um total de 300 lojas – sendo que 90 por cento estão já ocupadas e prontas para abrir portas na inauguração, dia 18.

"O shopping está muito bem localizado. Não foi preciso fazer muita publicidade que os lojistas aderiram logo. Estamos a três dias da inauguração e prontos para receber os clientes", afirmou a responsável do grupo H&S, presente no país desde 2006.

Tendo em conta o reordenamento do comércio na capital, a infraestrutura recebeu parte dos lojistas provenientes do mercado do São Paulo, que beneficiaram de descontos de ocupação na ordem dos 50 por cento.

Recebemos os lojistas do São Paulo para que estejam confortáveis e seguros para desenvolver os seus negócios. O nosso shopping atraiu muitas marcas internacionais, mas também queremos ajudar as marcas angolanas", reiterou a vice-presidente, citada pelo Jornal de Angola.

Uma das novidades é a presença em loja do grupo Hebrumel, que actua em várias áreas, desde perfumaria a roupa, passando pelos brinquedos. Disponibilizando maioritariamente produtos chineses e japoneses, a marca – que actua no mercado internacional desde 2011 – criou 60 postos de trabalho com a aposta num espaço, o primeiro em Angola, no mais recente shopping do país.

"É uma marca internacional com políticas pré-definidas. A meta é conseguir que se instale uma fábrica em Angola para a produção nacional", referiu Edson Jerónimo, director-geral da empresa.

Ainda segundo o responsável, as mais recentes políticas de atracção de investimento e de criação de emprego levadas a cabo pelo Governo foram o grande atractivo para a aposta do grupo no comércio nacional.

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