A situação foi Quarta-feira confirmada pela presidente do conselho de administração da Sociedade Nacional de Combustível de Angola (Sonangol), Isabel dos Santos, à margem da inauguração de uma escola financiada pela petrolífera estatal.
A província de Cabinda é uma das mais afectadas pela falta de combustível, situação que se prolonga há pelo menos três semanas.
Naquele enclave há mesmo registo de longas filas de carros nos postos de abastecimento, à procura de gasolina e gasóleo.
"Tivemos recentemente uma avaria num barco que vinha trazer combustível para Luanda e que vinha descarregar. Esta avaria foi temporária e efectivamente causou uma baixa no nível de stocks", disse Isabel dos Santos.
No entanto, a presidente da Sonangol disse que situação já foi rectificada e deverá ficar superada a escassez de combustível que se verifica em algumas províncias.