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The Voice Angola continua a descobrir vozes promissoras e apura seis novos talentos

No episódio desta semana do The Voice Angola seis vozes conseguiram conquistar a oportunidade de passar para a fase seguinte, a das batalhas.

Cobus Bodenstein:

Valércia Nzollani abriu em grande a sessão de actuações, cantando “Falling” de Alicia Keys. Após os 90 segundos de actuação, a jovem viu os quatro mentores virarem a sua cadeira e lutarem por si. “Isto parece um sonho, ver os quatro mentores virados”, admitia Valércia após o fim da sua actuação. Paulo Flores foi de opinião que “não é qualquer pessoa que provoca tanta reacção eufórica no público”. O elogio do mentor, entretanto, não foi o suficiente para convencer a candidata cuja preferência recaiu sob Yola Semedo.

Unidade Luvinda foi o candidato seguinte. Com o nervosismo a tomar conta de si, o talento não foi capaz de impressionar os mentores durante a interpretação de “Dança Ma Mi Criola” de Tito Paris. “Tu cantas bem, só não estiveste bem”, explicou Yola Semedo.

Preciosa Widney conseguiu a passagem para a fase das batalhas do The Voice Angola com a actuação quase irrepreensível da canção “Meu Herói” de Edmásia, que lhe valeu o virar da cadeira por parte de Dji Tafinha e Walter Ananaz. “Apesar do visível nervosismo ela conseguiu cantar com alma, o que nem sempre é fácil”, considerou Walter Ananaz, mentor escolhido. Eliseu Paca cantou o soul “Azwlula” de Gabriel Tchiema e viu uma única cadeira virada, a do mentor Dji Tafinha que disse acreditar no potencial do candidato.

A felicidade apossou-se de Arnaldo Maquemba quando, ainda durante a sua interpretação, viu Paulo e Dji Tafinha virarem-se para si. Era o concretizar de um sonho para o artista, que cantou o ‘hit’ “Happy”, de Pharell Williams. “Logo nas primeiras notas da actuação senti-me tentado em trabalhar contigo”, referiu Paulo Flores, que viu o talento preteri-lo pra Dji Tafinha. O esforçado Muanza Pedro não teve a mesma sorte na interpretação de “Tons de azul” de André Mingas.

A célebre canção “Renúncia Impossível” também esteve em destaque na voz de Celso Cesar. O jovem da voz grave foi protagonista de uma actuação de tal forma primorosa que Walter Ananaz virou para si. Com isso, Celso tornou-se no mais novo reforço da equipa do mentor. Deolinda Lucas seguiu-se, tentando um lugar na fase seguinte. Cantando “Deixa eu te Amar” de Mylson, a voz da jovem não teve a aprovação de nenhum dos mentores. “Não faz mal, é só mais um passo no meu caminho para me tornar na cantora reconhecida que realmente acredito que serei um dia”, disse Deolinda momentos antes de deixar o palco.    

O final da gala teve um Rafael Sampaio convincente e, até, emocionado em palco durante a actuação de “Papá” de Matias Damásio. "A maneira como ele cantou fez logo parecer que ele tinha vivido a história da música”, comentou Paulo Flores, mentor escolhido por Rafael.  

O sexto episódio do The Voice Angola vai para o ar no próximo dia 15 de Novembro pelas 19h00 no Canal Jango Luxo.

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