O porta-voz, que também é o director-adjunto do Instituto Nacional de Estatística (INE), avançou que os agentes de campo estão a cumprir o seu papel, tanto em áreas urbanas como rurais, com destaque para as entrevistas que têm contribuído para o começo da elaboração do arquivo estatístico, e agradeceu às famílias que têm colaborado no fornecimento de informações.
No entanto, o responsável afirmou – em declarações à imprensa, citadas pela Angop, após uma reunião da comissão – que há pessoas que ainda mostram desconfiança no fornecimento de informações, o que acaba por dificultar a recolha de dados.
Nesse sentido, o porta-voz deixou um apelo às pessoas no sentido de acolherem os recenseadores cordialmente e sem hesitações, já que os dados são confidenciais e possibilitam chegar a um resultado real na contagem populacional, assim como na cobertura total em todo o país.
Esta foi a segunda reunião da comissão desde que o censo arrancou, a 19 de Setembro, e contou com a orientação de Francisco Furtado, ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República.
Segundo a Angop, o encontro teve ainda o propósito de avaliar a questão da época das chuvas durante este processo.
Recorde-se que o país começou a 'contar' a 19 de Setembro, num processo que vai durar até dia 19 deste mês, subordinado ao lema "Juntos contamos por Angola".