Segundo um comunicado do Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, a escola vai ser capaz de formar 500 alunos por turno.
"A Escola Tecnológica, a ser construída num terreno com cerca de 11.000 metros quadrados, localizada entre a Rua da Missão e a Rua do Comércio, no Município de Cabinda, terá a capacidade para 500 formandos por turno e será construída em 15 meses", lê-se na nota.
A infra-estrutura vai compreender "blocos administrativos, refeitório e instalações sanitárias".
Além disso, acrescenta o comunicado, prevê-se igualmente a construção de "seis núcleos de formação para diferentes áreas do conhecimento, biblioteca, auditório, área técnica e quadra polidesportiva".
A escola vai oferecer cursos profissionais nas áreas de mecânica, metalomecânica, constrição civil, entre outros. "Serão leccionados os cursos profissionais de mecânica, metalomecânica, construção civil, electricidade, electrónica, informática, hotelaria e restauração, e cursos profissionais de referência aos sectores de petróleo e gás, transporte e logística", lê-se no comunicado.
A ser erguida pela Sonangol, no quadro da responsabilidade social da empresa, a escola técnica depois vai ser entregue à gestão e tutela do Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, refere o comunicado.
De referir que o ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino Azevedo, fazendo-se acompanhar da governadora de Cabinda, Mara Quiosa, realizou uma visita, esta semana, ao terreno onde vai ser construída a futura escola.