No entanto, para o projecto – que conta com o apoio da Confederação Africana (CAT) e da Federação Internacional (ITF) – sair do papel é preciso um espaço, a ser concedido pelas autoridades, em Luanda, segundo fez saber Garcia Kiambi, vice-presidente da federação, em declarações à Angop.
O responsável disse igualmente que se passarem a possuir o terreno, a federação, em colaboração com outras empresas, deverá inicialmente erguer dois campos e só depois os outros, com as possíveis ajudas da ITF.
O projecto, considerou, iria assumir-se como uma vantagem nos desígnios da federação, sobretudo no que concerne à formação de atletas e na concretização de provas a alto nível, escreve a Angop.
Segundo a Angop, na assembleia geral da CAT (que aconteceu no Gana e onde o país marcou presença) a federação foi assegurada da edificação do projecto.
De referir que mais de 5000 atletas, inseridos em clubes, escolas e núcleos, são controlados pela federação.