Considerando que nos últimos anos, a "agricultura sozinha" não fez "grande diferença", o ministro admitiu ser necessário trabalhar "para que os demais sectores se agreguem prioridades", com o agro-negócio a ser a principal.
"Nos últimos anos a agricultura sozinha não conseguiu fazer grande diferença, por isso temos de trabalhar para que os demais sectores se agreguem prioridades e a principal é o agronegócio", referiu, citado pela Angop.
Sublinhou que o compromisso do Governo se prende com a transformação do país num dos maiores produtores de grãos em África, no horizonte temporal de cinco anos, sendo que se realça a produção de milho, arroz, trigo e soja.
Segundo a Angop, com a adopção deste compromisso tenciona-se angariar 300 milhões de dólares para os domínios da pecuária e pescas.
A título de exemplo, o ministro mencionou uma iniciativa do sector petrolífero, que conjectura a edificação de uma unidade fabril de fertilizantes, escreve a Angop.
Já os participantes do fórum - que salientaram que o país se encontra num procedimento rápido de mudança de panorama, que diz respeito a colocar um travão nas importações de bens que podem ser produzidos - tiveram a oportunidade de conhecer as reformas económicas fundamentais que estão a decorrer em Angola, escreve a Angop.