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País aposta na aceleração do agro-negócio para chegar à auto-sustentabilidade alimentar

Assegurar a aceleração do agro-negócio para a auto-sustentabilidade alimentar consta entre as apostas do Governo, segundo fez saber Mário Caetano João, ministro da Economia e Planeamento, que falava esta Quarta-feira no fim de um fórum de investidores, enquadrado nas reuniões anuais do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional.

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Considerando que nos últimos anos, a "agricultura sozinha" não fez "grande diferença", o ministro admitiu ser necessário trabalhar "para que os demais sectores se agreguem prioridades", com o agro-negócio a ser a principal.

"Nos últimos anos a agricultura sozinha não conseguiu fazer grande diferença, por isso temos de trabalhar para que os demais sectores se agreguem prioridades e a principal é o agronegócio", referiu, citado pela Angop.

Sublinhou que o compromisso do Governo se prende com a transformação do país num dos maiores produtores de grãos em África, no horizonte temporal de cinco anos, sendo que se realça a produção de milho, arroz, trigo e soja.

Segundo a Angop, com a adopção deste compromisso tenciona-se angariar 300 milhões de dólares para os domínios da pecuária e pescas.

A título de exemplo, o ministro mencionou uma iniciativa do sector petrolífero, que conjectura a edificação de uma unidade fabril de fertilizantes, escreve a Angop.

Já os participantes do fórum - que salientaram que o país se encontra num procedimento rápido de mudança de panorama, que diz respeito a colocar um travão nas importações de bens que podem ser produzidos - tiveram a oportunidade de conhecer as reformas económicas fundamentais que estão a decorrer em Angola, escreve a Angop.

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