Num comunicado dos Serviços de Imprensa da Embaixada de Angola em Pretória, citado pela Angop, Naledi Mandisa Pandor, ministra das relações internacionais e cooperação da África do Sul, adiantou que a lista foi feita com base em critérios da Organização Mundial de Saúde, que categoriza os países por três níveis de risco (baixo, médio, alto).
Segundo as autoridades daquele país, Angola ficou de fora da lista composta por 57 países considerados de "alto risco". Dessa lista, da qual fazem parte países como a Índia, França, Rússia, Holanda, Porto Rico, Estados Unidos da América, Venezuela, Roménia, Qatar, Trindade e Tobaco, Grã-Bretanha, entre outros, o governo sul-africano não está a aceitar a entrada de "viajantes de lazer".
"Quem pretende viajar para África do Sul para negócios ou lazer, deve possuir seguro de viagem e efectuar testes obrigatórios de PCR nas últimas 72 horas antes da partida do seu país de origem", explicou a governante sul-africana, acrescentando que será dada primazia aos viajantes dos países africanos.
Quando os passageiros aterrarem na África do Sul vão ser testados à covid-19. Os que tiverem resultado positivo vão ficar sujeitos à realização de quarentena durante um período de 10 dias.
Para já vão estar abertos três aeroportos naquele país: o aeroporto OR Tambo Internacional em Joanesburgo em Gauteng, o aeroporto Cape Town Internacional em Cab Ocidental e o aeroporto King Shaka em Durban/Kwazulu Natal.
A África do Sul fechou fronteiras, escolas, comércio, entre outros em Março e, passados seis meses, está a voltar à normalidade com a reabertura gradual do país.