"A defesa exigiu a sua libertação face à condição em que se encontram e irão depois responder à justiça", adiantou à Lusa Simão Afonso, que integrava o colectivo inicial de 40 defensores dos manifestantes.
Actualmente, apenas sete advogados foram autorizados a permanecer em sala com os arguidos, embora os restantes continuem a acompanhar o caso.
"A estratégia inicial era ter os 40 advogados a defender os manifestantes, mas o juiz determinou que fossem distribuídos em grupos, ficando só sete", explicou.
Segundo Simão Afonso, os representantes da Ordem dos Advogados informaram que foram ouvidos na Terça-feira 22 arguidos e que a expectativa é ouvir cerca de vinte por dia, admitindo que a leitura da sentença possa ser feita na Sexta-feira.