Segundo o porta-voz do Serviço de Investigação Criminal (SIC) do Cunene, intendente José da Conceição, o combustível foi apreendido no decurso de uma micro operação policial realizada ao longo da orla fronteiriça.
O responsável referiu que o combustível é adquirido de forma faseada em postos de abastecimento de combustíveis, com destaque para a bomba da Pumangol, na Santa Clara.
"E está envolvido neste tipo de crimes cidadãos angolanos e alguns namibianos, que são os potenciais compradores deste produto", referiu o porta-voz do SIC, em declarações à rádio pública, acrescentando que o baixo custo do combustível em Angola incentiva o seu contrabando.