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Luanda Medical Center distinguido com prémio por instituto americano

O Luanda Medical Center (LMC) foi reconhecido internacionalmente com o prémio “Sustainability and Operational Excellence Challenge” pelo instituto norte-americano EMPEA, que analisa investimentos em mercados emergentes.

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A Vital Capital, fundo que gere o LMC, foi seleccionada pela sua gestão activa no centro médico, obtendo a maioria dos votos, entre mais de 250 investidores privados em mercados emergentes, durante a cimeira de liderança “Sustainable Investing in Emerging Markets” da EMPEA e do Financial Times.

Os membros da audiência votaram a favor da empresa que acreditam que melhor demonstrou um impacto sustentável, numa perspectiva operacional, ambiental e social. O LMC saiu vencedor entre os três finalistas, onde estiveram também a EM3 AgriServices, empresa que inova na área agrícola na Índia, gerida pela Aspada Investments, e o Eranova, uma das principais plataformas de serviços públicos africanos de acesso às necessidades básicas, gerido pelo Emerging Capital Partners.

“O LMC e a Vital Capital estão humildemente honrados e gratos por este prémio. Nós vemos esta decisão como uma afirmação da importância e complexidade no investimento privado de capital em mercados emergentes. Temos a esperança que o nosso sucesso com o LMC possa encorajar outros investidores privados a investir em projectos inovadores, que servem fundamentalmente as necessidades das populações nesses mercados”, referiu Dan Schönfeld, da Vital Capital, em comunicado remetido ao VerAngola.

O LMC é um centro médico privado, que tem como visão criar um impacto significativo na população em Angola, através da melhoria dos padrões de cuidados de saúde disponíveis e instalações internacionalmente acreditadas, operadas e supervisionadas.

“Este prémio é o resultado da mais profunda dedicação por parte de todos os que, diariamente, cuidam dos nossos clientes. Temos o privilégio de poder contar com uma equipa multidisciplinar com mais de 300 colaboradores, de entre os quais, mais de 200 são activos angolanos, desde a equipa de atendimento ao cliente, a enfermeiros e técnicos, médicos e administrativos. Juntos, temos no nosso ADN, a motivação, competência e profissionalismo para fazer a diferença na vida de todas as pessoas que acolhemos no LMC, através de experiências positivas, melhorando significativamente o acesso aos cuidados de saúde de toda a população”, afirmou ainda Michael Averbukh, director do LMC, sobre a atribuição do galardão internacional.

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