No quadro desta parceria, o BNI vai desenvolver uma campanha, durante seis meses, em conjunto com a LAAC, que contará com diversos momentos, com o objectivo de sensibilizar a sociedade, recolher apoios e angariar de fundos para esta causa. O BNI disponibiliza cinco milhões de kwanzas para o pagamento de exames complementares de diagnóstico do cancro da mama que serão realizados no CDI.
Por ocasião do seu 10.º aniversário, que se comemora no próximo dia 12 de Novembro, o Banco de Negócios Internacional decidiu aceitar o repto lançado pelo Presidente da República, no que diz respeito à necessidade de todos se empenharem na luta contra o cancro. Em comunicado remetido ao VerAngola, o BNI reconhece que o estabelecimento de parcerias com entidades que comungam dos mesmos objectivos e que estão empenhados nesta causa, é fundamental para que os resultados sejam tanto maiores e melhores quando se congreguem as sinergias e valências e parcerias que não se devem restringir às relações empresariais e comerciais, mas também a nível social.
O PCA, durante o seu discurso, referiu ser "uma honra celebrar o Protocolo de Parceria, no âmbito da iniciativa Outubro Rosa, envolvendo o Banco e entidades tão relevantes como a LAAC, o CDI e a agência Zwela. Quando pensamos num banco, pensamos, sobretudo, que o seu principal objectivo é ganhar dinheiro. Mas um Banco é muito mais do que isso. Um Banco tem responsabilidades sociais não apenas perante os seus colaboradores, mas também perante a sociedade e as comunidades onde está inserido".
André Panzo, presidente da Liga Angolana contra o Cancro, considera que o protocolo assinado visa levar a cabo em conjunto esta campanha de sensibilização e rastreio. O objectivo é lutar contra o cancro da mama e próstata e, num futuro breve, contra todo tipo de cancro.
"O Grupo Zwela, enquanto grupo de comunicação, compromete-se a apoiar a divulgação das acções da melhor forma. Esta é uma preocupação enquanto responsável de uma revista direccionada ao público feminino, e porque os dados aqui avançados são realmente alarmantes”, afirmou Mell chaves, directora da revista Chocolate.
