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Gastronomia

Angola Restaurant Week 2016: os chefs

O Luanda Nightlife gosta sempre de destacar os chefs que comandam as centenas de cozinhas dos restaurantes de Luanda e não só. Como esta é uma semana especial, em que se realiza mais uma edição do Angola Restaurant Week, pediram aos restaurantes aderentes que enviassem uma pequena biografia dos seus chefs de cozinha, que são a alma dos seus espaços. Alguns aceitaram o repto. Eis o que receberam.

Paulo Barata:

Café del Mar: Chefs Octávio Neto e Marcus Telmo

“Octávio Neto, 31 anos, 12 deles atrás dos tachos e com um percurso digno de registo, tendo passado em Portugal pelo Fortaleza do Guincho (uma estrela Michelin) e depois pelos restaurantes da Lanidor onde cresceu e de onde saiu já com a categoria de sub chef. Em Angola, desde 2011, passou pelo Hotel Praia Mar, Hotel Samba, Roça das Mangueiras aterrando finalmente no Coconuts em 2014. Defende a cozinha de fusão e tenta usar, ao máximo, os produtos locais usando ideias simples mas saborosas.”

“Marcus Telmo Ribeiro, 39 anos, entrou neste mundo da alta cozinha de uma forma um pouco acidental e tardia, sendo que o gosto pela cozinha lhe vinha de muito antes, muito por influência de seu pai, um sociólogo gastrónomo e… existe sempre uma avó, claro, para lhe calibrar a mão no tempero! Trabalhou com renomados chefs de origens muito diversas, de argentinos a pizzaiolos, de japoneses a representantes da mais elaborada cozinha contemporânea portuguesa como é o caso de Fausto Airoldi, João Simões ou João Rodrigues, algo que, naturalmente, influencia e muito a sua cozinha.”

Restaurante Kalumbitas: Chef Ivani Neto

“Formei-me na Escola de Hotelaria e Turismo Santos Dumont em Paris, de 1992 a 1996. Fiz depois alguns estágios na região Parisiense. Faço mais eventos privados com misturas de gastronomias: angolana, francesa, americana, latina e um toque ou outro de outra como árabe ou asiática. Adoro fazer os combos do estilo pede um prato mas leva 2 ou 3 no mesmo porque gosto de fazer e provar kitutes. De vez em quando, faço umas formações fora e localmente como em algumas aldeias com as mais velhas para ter a nossa tradição viva apesar de modernizada.”

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