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António Ole: “Figura tutelar” da arte angolana expõe na Gulbenkian

Apresentando o pintor como “uma figura tutelar de toda uma geração de artistas contemporâneos angolanos”, a Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, acolhe uma exposição retrospectiva da obra de António Ole.

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“Luanda, Los Angeles, Lisboa” vai estar no Centro de Arte Moderna da instituição até Janeiro de 2017. De acordo com a organização, a mostra “estabelece uma geografia vivencial, percorrendo ou criando pontes entre as cidades determinantes no seu percurso artístico”.

Estas três cidades que dão nome à retrospectiva foram determinantes no percurso artístico do pintor. Em primeiro lugar Luanda, “a cidade onde nasci e onde vivo”, depois Portugal, que o liga aos avós paternos, e finalmente Los Angeles, onde estudou e expôs pela primeira vez.

Com exposições em várias instituições internacionais, António Ole participou em 2013 na 55.ª Bienal de Veneza, onde volta a estar presente em 2015, no Pavilhão de Angola, lado a lado com outros jovens artistas angolanos. Recebeu diversos prémios em Angola, Portugal e Cuba. A sua obra encontra-se presente em inúmeras colecções públicas em Portugal, Angola, África do Sul, Estados Unidos da América, Alemanha e Cuba.

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