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Chuvas intensas e secas são desastres naturais que preocupam Angola

O ministro do Interior disse Quinta-feira que as chuvas intensas, a seca e a estiagem, que por sua vez levam ao aparecimento de epidemias, são os principais desastres naturais que preocupam o país.

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Numa mensagem alusiva ao Dia Internacional para a Redução de Riscos de Desastres, Ângelo Veiga Tavares disse que a data deve ser aproveitada para consciencializar as comunidades sobre os riscos que correm, incutindo-lhes a importância da prevenção.

No discurso de abertura de uma palestra subordinada ao tema "Viva para Contar", realizada em alusão à data, o secretário de Estado do Interior, Eugénio Laborinho, lembrou que Angola registou em 2015 cheias no município do Lobito, província de Benguela, que causaram dezenas de mortos e avultadas perdas materiais.

Eugénio Laborinho disse ainda que nas zonas costeiras do país assiste-se também o fenómeno de calemas nas províncias de Cabinda, Zaire, Luanda, Bengo, Cuanza Sul e Namibe.

A seca é outro problema que tem afectado sobretudo toda a província do Cunene e Namibe e algumas regiões da Huíla, Cuando Cubango e do litoral de Luanda, Bengo, Cuanza Sul e Benguela.

Segundo o governante, o Executivo tem desenvolvido várias actividades para encontrar soluções na redução dos riscos de desastres, através de políticas e instrumentos legais que apoiam as acções de protecção civil.

A capacitação e formação de quadros a nível das comissões provinciais e municipais de protecção civil, o levantamento e identificação das zonas de risco, a inserção nos currículos escolares de matérias relacionadas com o tema, os sistemas de aviso prévio para o controlo de inundações e caudal dos rios são algumas das acções desenvolvidas.

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