A informação, que resulta de fontes secundárias, consta do relatório com os dados de Setembro da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP), divulgado esta Quarta-feira, e reflecte uma nova quebra na produção nacional, desta vez na ordem dos 14.100 barris diários, face ao mês de Agosto.
Já a Nigéria, que começou 2016 – e como nos acumulados de anos anteriores – a liderar a lista africana, com 1,853 milhões de barris diários (contra os 1,742 milhões de Angola), viu a produção descer até aos 1,444 milhões em Maio, o valor mais baixo do ano, segundo a OPEP.
A produção naquele país, condicionada por ataques terroristas, grupos armados e instabilidade política interna, aumentou para 1,524 milhões de barris de crude em Setembro, face aos anteriores (Agosto) 1,429 milhões de barris diários.
Um recente relatório da Agência Internacional de Energia refere que só a desorganização, instabilidade política, roubos de petróleo, dificuldades no controlo de grupos armados e aos adiamentos sucessivos da nova lei do petróleo impedem a Nigéria de retomar o primeiro lugar da produção de petróleo em África.
