Ver Angola

Cultura

The Voice Angola: segundo show apura sete talentos para a fase das batalhas

O segundo show The Voice Angola viu despontar mais talentos promissores. As músicas fizeram-se ouvir nos estilos Indie-Soul, Kizomba, R&B, e Pop. Algumas actuações reaviaram sucessos de ícones nacionais como Filipe Mukenga e Anselmo Ralph e de alguns internacionais como Djavan e Witney Houston.

Cobus Bodenstein:

“Another Day in Paradise”, na versão original de Brandy, foi um dos grandes destaques da noite na voz de Avelino Kussamo. Dji Tafinha, um dos quatro mentores que virou a sua cadeira não teve dúvidas sobre o potencial de Avelino: “Ele é artista convicto”. “Veio para brilhar”, acrescentou Yola Semedo. E foi para a equipa de Yola que Avelino escolheu entrar, para alegria da mentora.

Outro grande momento foi o da actuação de Ema Silva. Interpretando “One Love” de Sara Tavares, a jovem de 19 anos abriu a sessão com uma performance que fez os quatro mentores virarem a cadeira para si. “És talento pronto a brilhar”, adiantava Dji Tafinha na enquanto Paulo Flores considerou que entre os muitos talentos que até ao momento passaram pelo palco vermelho e preto do The Voice, Ema era a que mais tinha o coração na voz. Impressionada pelo comentário de Paulo Flores, Ema escolheu entrar para a equipa deste jurado.

A bela Winny Guerra foi a candidata seguinte a monopolizar as atenções e, diga-se, pela positiva. Cantou e encantou com “Wrecking ball” de Miley Cirius. “Será muito difícil as pessoas te esquecerem após a noite de hoje”, acreditava Paulo Flores. “Gostei da capacidade da Winny de cativar o público e a maneira como controlou as notas vocais, parabéns”, desejava a artista que acabou sendo a escolhida de Winny. O mentor seguinte a ver a sua equipa reforçada foi Dji Tafinha. Ele foi escolhido pela candidata Esperança Quizango que interpretou “Aquela rua” de Selda. 

Núria Gime, terceira a subir ao palco, viu Paulo Flores e Dji Tafinha virarem a cadeira e lutarem por ela. Tudo fruto da excelente interpretação de “Meu herói” de Edmásia. “Virei porque ela tem uma voz forte, apesar de algumas fragilidades”, explicou Paulo. Já Dji Tafinha referiu que ficou encantado pelos primeiros três segundos de Núria, embora esta tenha decaído durante a sua performance. Chamada a escolher entre Paulo Flores e Dji Tafinha, a escolha recaiu para Dji Tafinha.

André Impiodi teve uma performance quase à altura das expectativas dos mentores, mas não o suficiente para ser escolhido. Cantou “Cigano” de Djavan e, segundo Dji Tafinha, o candidato tem boa voz, só aprendeu ainda a usá-la, com Yola Semedo a considerar que o tom do artista esteve mais alto do que deveria estar.

 

Ricardo Severino foi outro concorrente a tentar impressionar os mentores. Cantou “Super-Homem” de Anselmo Ralph e, de acordo com Dji Tafinha, que já produziu Anselmo Ralph, o jovem não foi capaz de transmitir tal como o Anselmo faz. A penúltima actuação da noite foi de Indira Carneiro que, cantando “I Will Always Love You” de Witney Houston, viu Yola Semedo virar a cadeira para ela. A fechar a noite, o carismático Evandro Almerindo, proporcionou um belo momento musical aos presentes com a interpretação de “Ndilokewa” de Filipe Mukenga. “Tu foste o melhor talento que passou nesta noite”. “Tens muita alma”, acrescentava Dji Tafinha com Paulo Flores no outro extremo da sala a considerar o candidato incrível. A escolha de Almerido, entretanto, já estava tomada e recaía para Dji Tafinha

O terceiro episódio do The Voice Angola vai ao ar no próximo dia 25 às 19h00 no canal Jango Luxo.

Galeria

Permita anúncios no nosso site

×

Parece que está a utilizar um bloqueador de anúncios
Utilizamos a publicidade para podermos oferecer-lhe notícias diariamente.